terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Os dez mandamentos da Campanha do Quilo.

Perdoar, a todo o momento, qualquer ofensa;
Tolerar, cheio de boa vontade, qualquer fraqueza do próximo;
Não procurar enxergar o defeito de ninguém;
Elevar, no mesmo instante, o pensamento a Deus por quem o ofender;
Não se magoar quando receber qualquer ofensa;
Não comentar o mal feito de quem quer que seja;
Falar sempre no bem, no Evangelho e na moral do Cristo;
Não aceitar o "disse-que-disse", venha donde vier, para ter garantida a paz entre os irmãos;
Ter muita paciência, em qualquer experimentação;
Não falar, nem gesticular exaltado, agressivo, com ninguém, para não perder a boa assistência dos guias espirituais.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O QUE A CAMPANHA DO QUILO TEM A VER COM A IRMÃ DULCE.


Março de 1981, visitei a antiga capital federal, Salvador. Desejava ver a irmã Dulce, conhecida por seu imenso amor pelos necessitados, ativa trabalhadora da caridade, que, ao longo de sua vida, amparara milhares de pobres e sofredores.
Ouvira falar dela repetidas vezes. Conhecia um cidadão que, órfão de pai e mãe, havia sido criado pela caridosa freira. O cidadão a que me referia, relatava a forma bondosa e cortês com que Dulce tratava a todos, inclusive aos funcionários. Ouvíramos dizer dela: “Quando algum dos empregados realizava uma tarefa mal feita, a irmã corrigia-o com carinho e com infinita paciência” e acrescentavam: “Se eu estivesse no lugar dela não repetiria tantas vezes o mesmo conselho em tom de bondade e calma, já teria ralhado com o relapso”.
Na Escola do Quilo de Pernambuco onde eu exercia, à época, a presidência comentava-se que, quando, em 1938, no Rio de Janeiro, Elias Sobreira fundara a campanha, havia se inspirado no trabalho de “uma freira baiana”. Dizia-se que a irmã Dulce já àquela época, saía de porta em porta pedindo ajuda para suas obras sociais, fato confirmado pelo meu conhecido, órfão, a que me referi acima.
Uma vez em Salvador, dirigi-me ao Hospital Santo Antônio situado no bairro de Roma. Construção simples, destacavam-se as cores azul e branco. Adentrei o edifício e sem demora observei logo à entrada, a figura franzina da freira. De baixa estatura, estava rodeada de senhoras notoriamente pobres. Distribuía algo com as circunstantes. Quando percebeu a presença de estranhos interrompeu a distribuição.
Apresentei-me. Recebeu-me com cordialidade, diria até com humildade. Pedi para conhecer as instalações da obra de amparo fraternal. Ela imediatamente convocou uma auxiliar que me conduziu a alguns pavilhões do edifício. Tudo apresentava-se bem cuidado, higiênico. Havia necessitados de todos os tipos, velhinhos, homens, mulheres e crianças doentes. Chamou-me a atenção um menino que requeria grandes cuidados, portador de hidrocefalia.
Um dos internos afirmou que a irmã, diariamente, saía de leito em leito cumprimentando a todos.
Voltei a ver a irmã Dulce, disse a ela que realizava a campanha do quilo em favor de orfanatos e lares de velhinhos em Recife. A irmã disse que já ouvira falar do nosso trabalho. Referi-me à possibilidade de a campanha ter sido inspirada na atividade dela e perguntei-lhe se antes de 1938 ela já realizava peditório de porta em porta. Sem muita ênfase, afirmou que fazia esta atividade desde 1935.
Perguntei-lhe quantos internos havia no hospital, ela me disse um número que não me lembro bem: 400 ou 600. Assomou-se à lembrança as dificuldades relatadas pelos diretores de orfanatos em Recife para mantê-los. Fui tomado de um sentimento de admiração e surpresa. Sob o efeito de perplexidade interroguei “como a senhora consegue manter essa instituição...” Ao que ela sem titubear, com expressão segura, baixou a cabeça em sinal de respeito e redarguiu: “Eu não... DEUS”.
Senti a sinceridade da referência; de sua atitude emanava respeito, submissão, humildade.
Foi uma inesquecível lição.
Emociono-me ao recordar aquela visita, às vezes os olhos ficam úmidos, e nesse momento ouço o canto dos passarinhos à janela. A lembrança da irmã Dulce está sempre presente em minha alma.



quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Emmanuel envia mensagem aos “campanheiros”

A atual presidente da Fraternidade do Quilo, Luzinete de Oliveira, vem defendendo a ideia de que a Campanha do Quilo tem como principal finalidade evangelizar seus participantes. Segundo ela, o fundador da instituição, Elias Sobreira, nos últimos dias de vida na Terra, dizia que o melhor do trabalho é o exercício da humildade, da paciência, do perdão, e de outras virtudes cristãs.


Sobreira instituiu as normas da Campanha com base em mensagens recebidas do espírito Bezerra de Meneses cujo conteúdo é aderente aos preceitos do Sermão da Montanha.

Na mesma linha de raciocínio, Francisco Cândido Xavier havia recebido do mentor Emmanuel uma mensagem referente à “Campanha” que pode ser lida no livro “Religião dos Espíritos” publicado pela Federação Espírita Brasileira. Vejamos a mensagem do orientador de Chico Xavier:

Campanha na campanha


“Campanha”, além de outros significados na sinonímica, pode também figuradamente expressar “esforço para conseguir alguma coisa”.

Possuímos, desse modo, campanhas múltiplas no terreno da solidariedade, como simples dever; todas, porém, rogando a campanha da indulgência, no âmago de si mesmas.

Ouçamos, assim, o que nos diz semelhante campanha íntima.

Ajuda a construir o templo de tua fé, mas não creias que os outros devam crer conforme crês.

Ergue um lar que recolha os infortunados da via pública; entretanto, não expulses do coração as vítimas do mal, para que o mal não as aniquile.

Agasalha a epiderme desnuda do companheiro; todavia, não exponhas a vida do próximo às rajadas mortíferas da censura.

Estende o prato reconfortante ao faminto; contudo, não te falte apoio moral para os sedentos de compreensão.

Traze a cadeira de rodas à necessidade do paralítico; no entanto, não deixes de levantar os caídos em desapreço.

Protege os obsidiados como puderes, mas desculpa incondicionalmente os amigos perturbados da própria rota, quando te compliquem a experiência.

Dá remédio aos enfermos; entretanto, não negues algum bálsamo de esperança aos corações tombados no vício.

Ampara a criança menosprezada; contudo, não a escravizes à tua exigência.

Promove a pregação da virtude; no entanto, atende ao culto incessante da gentileza para com todos, começando da própria casa.

Presta serviço aos irmãos do caminho, mas não lhes cobres favores especiais.

Realmente, em quaisquer campanhas de redenção, não te despreocupes da campanha da indulgência na campanha a que te afeiçoes.

Indulgência exprime “entendimento” e “entendimento” quer dizer “simpatia fraterna”.

Jesus, entre os homens, partilhou campanhas diversas, inclusive aquelas do amor pelos inimigos e da oração pelos que perseguem e caluniam.

Entretanto, fosse na tolerância aos sarcasmos da rua ou no perdão aos ingratos, em momento algum se esqueceu da própria consagração à campanha da bênção.

domingo, 31 de outubro de 2010

Mensagens - I



Distribuir mensagens já se tornou característico da atividade da Campanha do Quilo. É raro encontrar-se um participante nas ruas, sem que esteja a oferecer uma folha de papel com conteúdo espírita cristão.

Encaramos a distribuição de mensagens como uma atividade a mais, e não como ato intrínseco à Campanha do Quilo que, na ausência de mensagens, pode ser realizada sem maiores problemas.

Jesus, nos recomendou pregar seu Evangelho a todos. Entregar um panfleto, durante a campanha do quilo, quando são visitados muitos lares, são abordadas milhares de pessoas, é um poderoso meio de divulgação cristã.

Oportuno lembrar as orientações de Elias Sobreira, presentes em seu livro “O Bom Combate”:
a) o Legionário (participante da campanha) ao bater palmas deve fazê-lo moderadamente...
b) … falar em tom moderado, com clareza, sem afetação, olhando a pessoa a quem se dirige, deixando aparecer um leve sorriso, dizer: Bom dia, somos da Campanha do Quilo, em nome de Jesus, estamos pedindo um auxílio para o … (abrigo de velhinhas ou orfanato tal);
c) atendido ou não SEM MUDAR O SEMBLANTE, desejar a paz do Senhor... se estiver distribuindo mensagens, deve oferecê-las, mas sem insistir.
(A Campanha do Quilo ou o Bom Combate – 1978 – 1ª Edição)
Observe-se as recomendações de benevolência, de moderação, de respeito que devem ser a primeira mensagem oferecida. Ainda antes de oferecer-se a mensagem, lança-se o pedido de auxílio aos mais necessitados, que é mais do que justo e conforme a regra áurea do Cristianismo: “Ama o Próximo como a ti mesmo”. O exemplo do Bem deve preceder a pregação por palavras faladas ou escritas.
Depois, a oferta do panfleto, se o participante estiver distribuindo, deve ser  sem insistência. Algumas pessoas podem considerar o oferecimento da mensagem como tentativa de convertê-las ao Espiritismo.
O propósito da mensagem é, antes de mais nada, confortar os aflitos, os que estão feridos em seus sentimentos; fortalecer a fé aos que alimentam dúvidas; orientar para Deus os que se deixam levar pelas sugestões da insensatez. Em momento nenhum pretende-se aumentar o número de espíritas com as mensagens distribuídas.


sexta-feira, 17 de setembro de 2010

VISITAS INTERNACIONAIS

O Blog da Campanha do Quilo recebeu visitas de irmãos atualmente residentes em países estrangeiros.

De Porto Rico recebemos as observações de J Kardec:



“Fui al blog también de Campanadoquilope y los felicito por el trabajo espiritual y social que están haciendo a los pobres del Brasil. Cuenta con mi amistad y estoy para servirte. Tu amiga, J Kardec”.







Sandra Mussi, presidente do Conselho Espírita Canadense registrou, após visita ao Blog:



“Que lindo o trabalho de vocês! Que Jesus os ilumine sempre para que possam continuar na jornada de luz que dia a dia nos leva para mais perto DELE. Abs fraterno, Sandra “

domingo, 15 de agosto de 2010

Campanha do Quilo - Generalidades

A Campanha do Quilo constitui uma das atividades mais nobres realizadas pelos espíritas. Existem notícias de tal atividade desde os primórdios da segunda metade do século passado, o que significou uma verdadeira revolução e mudanças de costumes, já que o centro espírita era tradicionalmente fechado em si mesmo, e as ações externas, além de restritas, sofriam um julgamento equivocado do público em geral.

Com uma certa timidez, algumas Casas Espíritas, naquela época, realizavam visitas a enfermos com aplicação do passe de magnetismo humano-espiritual e, como os resultados fossem auspiciosos, houve um encorajamento dos espíritas para a vivência dos ensinos do Cristo, corroborados por Allan Kardec: A fé sem obras é morta; fora da caridade não há salvação!

Hoje inúmeras Casas realizam a Campanha com regularidade, aos sábados ou domingos, exatamente pela facilidade de arregimentar tarefeiros ou voluntários tanto como pela possibilidade de encontrar os moradores em seus respectivos lares.

Essa é das tarefas primeiras a se recomendar ao iniciante espírita! Tão logo o freqüentador se identifique com a Casa e alcance relativo padrão de harmonia interior, desde que manifeste desejo e se disponha a atender as normas explicitadas, estará apto a participar de tão sublimada atividade espiritualizante. Não se exige desse tarefeiro profundos conhecimentos doutrinários e evangélicos, nem tampouco atestado de bons antecedentes morais, até porque a maioria de nós está à semelhança do filho pródigo, isto é, o Senhor da Vida nos dignifica com oportunidades de reparação dos nossos equívocos pretéritos e construção de um futuro mais feliz. O hoje é então a oportunidade inadiável!

A Campanha do Quilo atende, em simultâneo, duas missões características do Centro Espírita: a de OFICINA, pelo trabalho assistencial propriamente dito; a de TEMPLO, pela dilatação dos limites físicos da instituição, irradiando-a até os lares visitados.

Como Oficina: vários trabalhadores deixam a comodidade dos seus lares, o prazer do divertimento nos clubes ou dos passeios nas granjas, para carregarem, nas mãos, sacolas ou fardos, deslocando-se para aqui ou acolá, muitas das vezes em árduas caminhadas, enfrentando situações inesperadas e de perigo; para recolherem de corações generosos a barra de sabão, o quilo de feijão, o pacote de arroz, o macarrão, a moeda, etc., até um pedaço de pão.

O tarefeiro da campanha do quilo, retorna alegre e descontraído, sabendo que os produtos arrecadados serão cuidadosa e criteriosamente guardados na despensa, por ele ou outros tarefeiros. As sacolas, análogas às cestas básicas conceituadas popularmente, conterão o indispensável para atender as mínimas necessidades de famílias carentes, previamente cadastradas, e que vivem em estado de exclusão social.

Ele se rejubila por ser um instrumento dos Céus para auxiliar os desprovidos do conforto material. Lembra-se ele da afirmação carinhosa do meigo Rabi da Galiléia:

“Vinde benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era forasteiro e me hospedastes; estava nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; preso e fostes ver-me. Então perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? ou com sede e te demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? ou nu e te vestimos? E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? Em verdade vos afirmo que sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mateus, 25 de 35 a 40).

Como Templo: a partir do momento em que uma ou mais equipes se distribuem para várias regiões da cidade, configura-se aí algo à semelhança de um Centro Espírita ambulante: levam-se a cada lar visitado as vibrações imanentes e características da própria Casa Espírita. É o odor de Jesus a espalhar-se, e nem um propósito outro que o desejo de servir toca a alma do tarefeiro. Ele está impregnado do sentimento de solidariedade e será instrumento para outros também praticarem a solidariedade! A alegria cristã a vestir sua alma estancará, ainda que momentaneamente, emoções controversas de muitos que receberem o seu cumprimento cordial. Uma Casa Espírita que se irradia e se dinamiza; é um templo vivo, penetrando a intimidade dos lares onde um coração servidor bate e se apresenta!

Aspectos Morais

Essa tarefa tão meritória do ponto de vista espiritual enseja conquistas morais de alta relevância, nem sempre registradas pela nossa percepção vulgar. Alguns sensos são desenvolvidos no tarefeiro em causa, principalmente os da humildade, da solidariedade, do respeito e da benevolência.

Este servidor do Bem é também agente de transformação de muitas criaturas conclamadas a doar, aguardando estas somente uma oportunidade, um aviso, um empurrão para darem novos rumos a sua trajetória existencial, sendo preciso, pois, ao companheiro levar as marcas do Cristo para o interior de cada lar visitado.

Aquele cujo coração irá ser sensibilizado, quando da visita da Campanha do Quilo, internaliza no seu imo o embrião de futuras aquisições, todas nascentes do gesto da caridade induzida! Poderão despertar nele o desejo do gesto futuro de caridade espontânea; da reflexão quanto a sua relação com o semelhante; da busca de novos roteiros para dar nova motivação e alegria a sua vida; da revisão da própria conduta no meio familiar, buscando o verdadeiro significado da existência terrestre.

Aspectos Espirituais

Tão importante quanto ofertar o mantimento ao corpo físico do irmão que sofre é levar uma parcela de luz a tantos lares que jazem em trevas profundas, onde muitos são ricos de moedas, mas pobres de paz. Esse é um quadro muito comum aqui na Terra. A paisagem exterior, retratando beleza e conforto, nem sempre reflete os sentimentos íntimos das criaturas albergadas nas moradias terrestres. É comum, mesmo diante da abastança, depararmos com lares tristes e almas angustiadas, depauperadas vivendo dramas e padecimentos morais inimagináveis ao observador comum. Acresce-se a isso a dissonância entre os seus membros e situações de maior ou menor gravidade no campo das doenças obsessivas.

São incontáveis os lares do mundo, vergastados por dor invisível que os recursos terapêuticos da medicina tradicional não consegue debelar. São dores agudas despontando de dramas morais com causa no pensamento infeliz, na palavra insensata e na atitude cruel do ontem.

O tarefeiro da Campanha do Quilo nem sempre é sabedor da sua missão ao contato com esses infelizes ocultos.

Recolher doações nesses domicílios será mero pretexto. A espiritualidade pretende muito mais, e uma multidão de espíritos engrossa a caravana; prepara o ambiente psíquico; cuida da assepsia da trilha por onde se deslocam os servidores do bem e amortece as vibrações contraditórias dos lares a serem visitados!

Ademais, em virtude das emissões vibratórias sublimadas pelo Amor Fraterno de que se reveste o tarefeiro, enquanto é atendido, no mundo material, pelo irmão doador que oferta mantimentos que alimentam corpos desafortunados, muitos irmãos, no mundo espiritual, são resgatados de cada lar visitado, quase sempre em profundo desequilíbrio; outros, que atentos, em todo o trajeto, reconhecendo a sinceridade dos sentimentos e a nobreza da conduta do tarefeiro, pautada pela humildade, compreensão, fraternidade e bondade, abrem seus corações e confiantes na ajuda do plano superior, alimentados de propósitos regeneradores e construtivos, são levados por caravanas do plano invisível, para se tratarem nas inúmeras Casas de Jesus.

O Senhor da Vida protege todos os seus filhos, e é da lei ninguém ficar à margem do progresso. Mencionamos no início deste trabalho que a Campanha do Quilo assume o aspecto de uma Casa Espírita ambulante, isto é, o Centro Espírita vai para as ruas penetrando a intimidade dos lares.

Cada tarefeiro torna-se um médium dos céus e por ele transitam recursos, na forma de auxílio que sofre ou não registro. É da lei também que todas as criaturas se movimentem em regime de liberdade. O Senhor da Vida não impõe a transformação de ninguém.

Mensagem transcrita do site da Sociedade Espírita Casa do Caminho - Acessível por meio do link: http://www.soesca.com.br/?p=48#comments.

Texto indicado para publicação por Rosimeres Umbelino.

sábado, 14 de agosto de 2010

Recomendações de Gandhi

PARA ATINGIR A AUTONOMIA,
OS INDIVÍDUOS DEVEM CULTIVAR O SERVIR,
A RENÚNCIA,
A VERDADE,
A NÃO-VIOLÊNCIA,
O AUTODOMÍNIO E A
PACIÊNCIA.



Do livro "Gandhi" de Catherine Bush - Editora Nova Cultural - 1990.